quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Feliz Natal e ótimo 2012!
Mais um ano está terminando, e queremos deixar uma pequena mensagem de ano novo. Em 2012 voltaremos com todo o gás.
Um forte abraço
equipe Essquema Inov.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
O que realmente interessa no design?
Há algum tempo estamos pensando em algumas coisas que vemos por aí. E parece que, falando em design, importa mais o nome do autor do que o conteúdo do produto. Parece que aqueles que tem o poder de formar opiniões criam conceitos maravilhosos para produtos,o que nem sempre traduz a realidade. E assim acabam esquecendo do que realmente importa, que é o conteúdo do produto.
Será que não é hora de mudarmos esses "valores" e darmos importância ao que realmente importa, e não levar uma vida de "aparêncicas"?
Vale a reflexão.....
um abraço,
equipe Esquema Inov.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Imagens produzidas para catálogo 2012!
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Design de brinquedo!
"Os brinquedos de madeira não são apenas eco-friendly, mas escondem um encanto que remota aos carrinhos que as crianças de antigamente faziam elas próprias e que a melhor brincadeira era construir o carrinho, com ou sem a ajuda de seus pais ou avós.
Com a crescente onda dos brinquedos educativos e empresas sustentáveis esse tipo de brinquedo combina perfeitamente com o novo estilo contemporâneo, sem negar o passado e sem trair o futuro, porque, apesar da tecnologia desenfreada e brinquedos cada vez mais sofisticados acabam aqueles que levam à diversões mais genuínas são os brinquedos tradicionais.
Este carrinho de madeira tem material e modo de fabricação antigos (madeira e feitoartesanalmente à mão), mas uma proposta bastante moderna, já que apresenta partes modulares, multifuncionais e transformáveis. É composto de várias partes que podem ser adicionadas umas às outras para obter um veículo completo ou usados em diferentes combinações, com resultados diversos.
O brinquedo está à venda no Etsy, na loja virtual TheShoppingMama."
Até a próxima, equipe Esquema Inov.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Um móvel com um conceito Zen!
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Casa do futuro, móveis e sustentabilidade.
É um conceito muito arrojado, que parece impossível de ser feito nos dias de hoje..... mas daqui há alguns anos, quem sabe! Vale para irmos pensando em fazer a nossa parte para preservar o futuro da nossa casa.
Imagine uma casa cujos móveis e eletrodomésticos cumprissem não apenas as funções originais a que se propõem, mas que também mantivessem-na “viva”, funcionando. Peças capazes de produzir energia e iluminação, reciclar o lixo, preservar os alimentos, facilitar a limpeza e ainda tornar a vida de seus moradores mais saudável. Parece papo de cientista louco, mas essa foi a premissa de um projeto apresentado durante a Dutch Design Week (que tomou conta da cidade holandesa de Eindhoven no final de outubro) que deu o que falar entre designers e arquitetos.
Para lá de experimental, o trabalho já chama a atenção pelo nome: Casa Microbiana, assim intitulado pois tenta reproduzir um ecossistema autossuficiente similar ao de muitos microrganismos. Na prática, trata-se de um sistema ecológico que se propõe areunir soluções para o problema do consumo (e do desperdício) de energia.
Criado pela equipe de design da Philips, o projeto tem como um dos princípios centrais a transformação do lixo e do esgoto produzidos dentro de uma casa comum em energia. Como um organismo vivo, o conjunto de mecanismos realiza ciclos entre diferentes ambientes, resolvendo uma série de questões comuns no cotidiano doméstico.
É o caso do biodigestor instalado na cozinha. Não só ele cumpre todas as funções de fogão e pia, como ainda transforma os resíduos sólidos do banheiro e o lixo orgânico em gás metano – que por sua vez vira combustível para o fogão e a calefação.
Outras soluções são igualmente surpreendentes. Há uma colmeia pensada para preservar a população de abelhas do mundo (que vem caindo), onde se produz mel sem colocar em risco quem a manipula. Ou a despensa para alimentos frescos, cuja temperatura é mantida em um nível ideal graças a um sistema que inclui circulação de água e ar pelas superfícies frias da cozinha.
Tudo é ainda muito conceitual. Mas são de projetos deste tipo que surgem, no futuro, as ideias que podem revolucionar o jeito como vivemos e lidamos com nossas casas, visando um melhor aproveitamento dos recursos naturais.
fonte: casavogue.globo.com
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Conceito do design thinking entra na pauta da criação
Há pelo menos três anos o design thinking vem sendo empregado por companhias inovadoras brasileiras em áreas que vão do desenvolvimento de produtos e serviços a processos de implementação de software e inovação social. A própria Ideo atende empresas brasileiras como a Positivo, que já desenvolveu quatro produtos com esta técnica, e o Itaú, que está conduzindo uma amplo esforço de inovação em diversas áreas.
Mas começam a surgir no país empresas especializadas, como a Design Echos, que atua na área de inovação social e desenvolveu um projeto para a Fundação Telefónica, e a MJV, que participa de alguns projetos do Itaú, desenvolveu para a Seguradora Mapfre um projeto de inovação em atendimento e serviços para segurados do ramo de automóveis, e está iniciando com a Mills um projeto para implantação do SAP.
Segundo Ysmar Vianna e Silva, presidente da MJV, o design thinking permite aplicar os processos que os designers utilizam no desenvolvimento de projetos para resolver problemas corporativos. Isso envolve buscar as necessidades das pessoas a serem impactadas pelo produto, processo ou modelo de negócio. "Trata-se de um mergulho em pessoas por meio de observação de etnografia, que é uma maneira de fazer pesquisa de antropologia cultural, diferentemente de pesquisas quantitativa e qualitativa", diz.
Em um projeto de design thinking, uma equipe multidisciplinar vai a campo para observar o comportamento das pessoas e interagir com elas. Desta observação são gerados insights e criados modelos multimídia. As ideias têm que passar pelo crivo da verificação, por meio da criação de protótipos que são validados com pesquisas de campo novamente.
A Design Echos teve o desafio colocado pela Fundação Telefónica de em oito dias coordenar o desenvolvimento do projeto para a sede do programa Lua Nova, que abriga meninas de rua que já são mães e estão em situação de risco social. O design thinking foi utilizado para coordenar o trabalho dos dois arquitetos e 12 estudantes de arquitetura que foram a campo conversar com as meninas e levantar todas as necessidades. "Usamos os conceitos de empatia, colaboração, co-criação e experimentação como preconiza o conceito, pesquisando o contexto das meninas. O objetivo era ter uma abordagem mais humana para projetar que soluções fariam sentido para elas", diz Ricardo Ruffo, presidente da Design Echos.
Na Mapfre o conceito foi adotado em uma estratégia de inovação e diferenciação. Segundo, Paulo Rossi, diretor de marketing, a ideia era acabar com a imagem de que o setor de seguros é uma indústria que 'não entrega o produto'. Para ele, muito dessa percepção negativa é porque as pessoas não sabem o que efetivamente contratam.
A empresa reuniu uma equipe de advogados, sociólogos, antropólogos, designers, atuários, profissionais de marketing e de desenvolvimento de produtos para conduzir o projeto Mapfre 2016, que vai consumir R$ 100 milhões em cinco anos. Essa equipe foi in loco verificar o que acontece quando o cliente precisa usar o seguro - observando o comportamento nos locais do acidente, em oficinas e nos reboques.
O primeiro projeto, o Traduzindo o Segurês, resultou em um modelo de apólice multimídia, com imagens e um kit de bolso com todos os passos que o segurado precisa dar a partir do momento do acidente. Outra iniciativa foi criar para cada um dos 1,5 milhão de segurados de automóveis uma página exclusiva na internet com private URL, com todas as informações referentes a sua apólice. O projeto entrou no ar em março e foi premiado com o Top de Marketing da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB).
Fonte: Valor Econômico
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Design e música sempre em nosso dia a dia!
A ideia de levar o piano para onde quiser é literalmente genial, e o “Flat Packing the Piano” é um piano para qualquer um que sonha em carregar o seu piano de calda para qualquer lugar, pois ele é literalmente um piano portátil.
O piano da foto foi arquitetado para ser dobrável, isso mesmo que está lendo! Ele foi projetado pelo designer milimetricamente com intuito que seja dobrável para deixar qualquer pianista muito feliz. O problema é se isso afetar a afinação do piano quando for utilizá-lo."
Fonte e Foto: You Saytoo
http://www.criadesignblog.com/
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Produtos simples, que estimulam a criatividade!
Um abraço e até o próximo post!
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Um pouco de história do móvel brasileiro!
Enquanto no início do século XX as camadas mais abastadas da população brasileira dormiam em camas de ferro importadas da Inglaterra, ou em móveis de extremo luxo, com muitos ornamentos, geralmente fabricados sob encomenda, as classes mais simples possuíam as chamadas camas de campanha ou as redes para dormir.
Ainda no início do século o mundo vivia um período pós-guerra, o que dificultava a importação de produtos como os móveis da Europa.
É dentro desse contexto que Celso Martinez Carrera, um espanhol radicado no Brasil apresenta, em
A cama patente é quase uma adaptação das camas de ferro, mas produzida em madeira torneada, o que a faz lembrar os famosos móveis criados por Michel Thonet (1796 – 1871). Sua simplicidade formal, aliadas a funcionalidade e facilidade de produção e de montagem, possibilitaram a sua produção em série, com preços reduzidos.
Composta por um conjunto de 3 elementos distintos – cabeceira, peseira e estrado – é fácil perceber o motivo de seu rápido sucesso. Na cabeceira e na peseira, as almofadas que decoravam as camas tradicionais foram totalmente eliminadas, dando lugar a apenas um arco de madeira vergada. Os parafusos e encaixes foram substituídos por alças e contrapinos que agilizam a montagem. Já no estrado, molas de tensão e ganchos especiais impedem deformações e aumentam a elasticidade.
Ao longo dos anos, a Cama Patente evoluiu, ganhando novas versões, inclusive mais ornamentadas e almofadadas, perdendo a simplicidade do projeto original. Mas as versões mais simples da cama tornaram-se um grande sucesso em todo o Brasil, sendo vendidas nas principais lojas de departamento da época, como Mappin e Mesbla.
Celso Carrera não teve o cuidado de patentear sua invenção, a qual acabou sendo patenteada por um imigrante italiano, Luigi Liscio (1884 – 1974). Devido a essa patente, Carrera foi obrigado a deixar de fabricar a Cama Patente, que ele mesmo inventara.
Após constituir-se em um item básico do mobiliário brasileiro, a fábrica das Camas Patente funcionou
Um abraço e até o próximo post!